São Benedito 

A Assembleia de Deus – Regional São Benedito, Ministério de Belo Horizonte/MG, iniciou suas atividades em 1955, na rua Nossa Senhora da Conceição, nº 464, bairro São Benedito, Santa Luzia/MG, através do irmão Sebastião Pereira de Jesus (“Tião Bombeiro”, bombeiro hidráulico da Prefeitura de Belo Horizonte por 34 anos), sua esposa Maria Eugênia de Jesus e filhos. Ela liderou o Círculo de Oração e as crianças, enquanto a família, formada por músicos, realizava cultos domésticos que atraíam vizinhos, resultando em conversões, libertações e batismos com o Espírito Santo.

Um marco importante foi a conversão de José Antônio Alves, esposo de Maria Helena Alves, antes espírita e dirigente de um centro na rua Bom Pastor. Após ser liberto e curado da epilepsia, cooperou na Igreja, foi consagrado pastor e enviado para Piumhi/MG. Entre 1969 e 1970, ele doou o terreno do antigo centro espírita, originando a congregação de São Cosme, que mais tarde se tornou a do Conjunto Cristina “A”.

Os pioneiros passaram a ser apoiados pelo Pr. José Augusto Gomes, da Regional Venda Nova, que enviou obreiros auxiliares. Entre seus sucessores estiveram os pastores: José Pinto Ribeiro, Oscar Augusto de Souza (1960–1963, liderou a compra de dois lotes na rua Estados Unidos, adquiridos em 1960 e escriturados em 1979 por José Rodrigues de Araújo), Oscar Guilherme, José Rosa Leal (c. 1971) e Sebastião Evangelista da Cruz.

Entre os obreiros que dirigiram cultos na casa dos pioneiros estiveram: Antônio Benedito dos Santos (1961–1963), Geraldo Martins, Nativo Alves Pereira (1964), Clemente José da Silva, João (irmão Joãozinho), Sebastião Fernandes, Antônio Gomes (ou Fernandes), além da família Joaquim França e Angelina França, pais de Albino Barbosa França.

No final da década de 1950 e início dos anos 1960, foi adquirido o lote da rua Estados Unidos, nº 200, onde se construiu a primeira congregação. A obra foi liderada por pastores: Sebastião Evangelista da Cruz (prov. 1964), José Geraldo da Silva (prov. 1966, voltou como Regional), José Cesário de Souza (1970–1972, primeiro líder oficial ligado ao Templo Central), Eutímio Quirino dos Santos (1973–1974, celebrou o casamento de Antônio Carlos de Oliveira Dias Sobrinho e Helena Martins Dias em 05/10/1974), Oliveira Gabriel (1974–1975), Antônio de Araújo (1975–1976), com auxílio de Baltazar Ricardo, Valter Benedito da Silva e outros.

Em julho de 1976, o Pr. Anselmo Silvestre oficializou a Regional São Benedito, com subsede na rua Estados Unidos, nº 200, nomeando José Rodrigues de Araújo como primeiro Pastor Regional (1976–1980). Ele foi sucedido por Milton de Oliveira Soares (1980–27/07/1982), Manoel Luciano (27/07/1982–25/01/1987, adquiriu o lote do Duquesa II), José Geraldo da Silva (25/01/1987–1989) e Baltazar Ricardo (1989–agosto/1993). Nesse período já havia 11 congregações: São Benedito, Conjunto Cristina “A”, Baronesa, Jaqueline, Londrina, Asteca, Juliana, Conjunto Palmital II, Conjunto Palmital VII, São Cosme de Baixo e Duquesa I.

De agosto de 1993 a 04/11/2008, o Pr. Valdir Martins de Freitas liderou a Regional. Em 1999, adquiriu três lotes na rua Paraná, nº 606, lançando a Pedra Fundamental em 13/08/2000. Em 16/02/2005 os cultos passaram a ocorrer na “Capela”. Foram acrescentadas 15 congregações, como Duquesa II, Alto Santo Antônio, Luxemburgo, Zilah Spósito, Asteca II, Jaqueline II, Celestino, São Cosme de Cima, Nova Esperança, Nova Conquista, Conjunto Cristina “B”, Belo Vale, Via Colégio, Nova Esperança II e Conjunto Palmital I, além de dois lotes no bairro Jaqueline.

De 04/11/2008 a 29/03/2016, o Pr. Luiz Carlos Vitória da Silva deu continuidade às obras, inaugurando em 29/05/2011 a nova Subsede Regional. Investiu em instrumentos musicais e aprimoramento dos músicos, transformando a banda em Orquestra Harmonia Celeste. Também construiu nos lotes do Jaqueline, que em 05/06/2015 se tornaram a Regional Jaqueline.

Em 29/03/2016, assumiu o Pr. Benedito Celso Cortes, atual Pastor Regional e 2º Vice-Presidente da Assembleia de Deus – Ministério de Belo Horizonte/MG, que instalou o elevador da subsede e segue conduzindo os trabalhos.