O Perigo do esquerdismo travestido de piedade
Nos últimos anos a polarização política no Brasil se tornou bastante acirrada. A corda ficou tencionada. De um lado, um grupo prega o conservadorismo, especialmente dos costumes e tradições, esses são os chamados de direita.
A imediata identificação dos cristãos com o conservadorismo se sustenta exatamente por conta da manutenção dos valores tradicionais, tais como o conceito de família, casamento heterossexual, a não liberação das drogas e aborto.
Do lado oposto estão os que pregam o progressismo. Fundamentalmente, o progressismo político se fundamenta no rompimento com o conservadorismo e suas tradições, esses são os chamados de esquerda, os quais defendem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a liberação do aborto e das drogas.
No Brasil, o atual cenário político destaca dois nomes que representam, cada um, uma posição. À direita, o lado conservador, está o atual presidente, Bolsonaro. À esquerda, o lado progressista, está o ex-presidente Lula.
Evidentemente o Presidente Bolsonaro goza de um espaço de diálogo mais amplo com os cristãos, mas se engana quem pensa que o ex-presidente Lula não tem se movimentado na busca pelo voto dos cristãos, especialmente os evangélicos. Aqui mora um perigo maior.
Apesar de ser ideologicamente contra os valores e princípios cristãos mais tradicionais, Lula tem buscado se aproximar dos evangélicos no Brasil. Nos últimos dias o Pastor Paulo Marcelo, que já pregou no maior evento pentecostal do Brasil, os Gideões missionários da última hora, declarou seu apoio a Lula na corrida presidencial.
Nesse sentido, a tendência é que muitos irmãos sejam enganados e confiem seus votos a um candidato a presidente da república que é como presente de grego, ou seja, não é o que parece ser. Perigoso! A incompatibilidade entre ideologias de esquerda e a fé em Jesus é acentuada.
Aliás, o discernimento deve ser aplicado