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Aborto, um filho querido do esquerdismo



A bandeira do movimento feminista tremula na América Latina, a Colômbia acaba de legalizar o aborto de até 24 semanas. No Brasil, movimentos feministas também comemoraram a decisão do país vizinho que, a partir de agora, permite que crianças indefesas sejam mortas no ventre, tudo sob inspiração de ideologias esquerdistas e proteção do Estado.


Sim, o aborto é um filho queridinho de movimentos políticos que adotam ideologias esquerdistas. Matar crianças no ventre sempre foi uma pauta amplamente defendida por feministas, as quais visam satisfazer tão somente seus nefastos princípios ideológicos. A vida, dádiva de Deus, é o direito mais fundamental de todos e deve ser preservado, é o que rege a declaração universal dos direitos humanos em seu artigo terceiro: ‘’Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.’’


No âmbito biológico, a discussão se estende com muitas controvérsias sobre quando se dá o início da vida. Para os cristãos, não há o que se discutir quanto ao início da vida, mas no caso da Colômbia estamos falando de bebês que poderão ser mortos com 24 semanas de vida intrauterina.


Nesse momento, a gestação está bastante avançada e o bebê já responde a estímulos externos. Sabe aquelas famosas mexidas que extasiam qualquer mamãe? Pois é, com 24 semanas elas já acontecem e o bebê já pode até abrir os olhinhos. Na Colômbia, sob a euforia de feministas, bebês que estão na 24ª semana podem morrer sem que isso seja crime.


Além do fato estarrecedor do assassinato de bebês no ventre, me causa espanto o fato de alguns cristãos insistirem com a famigerada ideia de adotar ideologias que sustentam essas atrocidades. Como um cristão consegue conciliar o feminismo que celebra a morte de bebês, com o Salmo 139, por exemplo? Não são esses os grupos que dizem defender as minorias oprimidas? São esses que levantam a bandeira do amor e pedem: ‘’mais amor, por favor’’. Não fazem parte das minorias oprimidas os bebês indefesos que são assassinados no ventre?


A adoção do aborto como uma prática legal só expõe o tamanho do vale que há entre o coração humano e Deus, o dono da vida. Que Deus tenha misericórdia de nós.


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